domingo, 29 de maio de 2011

Uma apresentação memorável para os amigos.

Ave Maria no Morro, de Herivelto Martins, interpretado por Andrea Bocelli, Luciano Pavarotti. Video configurado a partir de um PPS de Wiliam Keiji Okasaki (Recife - PE)

Clique no link seguinte: Apresentação  ou na figura


quinta-feira, 26 de maio de 2011

ERRATA

Já corregido, obrigado pela sua colaboração Fúlvio, Abraços.

Um dos endereços dos sites do participante Fúlvio Andrade está com um pequeno erro na digitação.
Logo o mesmo não poderá ser visitado.

Para que vocês não deixem de acessar, aqui está o endereço novamente:

http://www.fulvioandrade.hd1.com.br/

Grande abraço!!!

Blog dos participantes da oficina - Nossos Projetos

Oficina Tecnologias na Pedagogia Musical
Agradeço aos alunos, autores e criadores dos Blogs abaixo. Informo que os certificados encontram-se na Secretaria do Conservatório Padre José Maria Xavier. Estaremos sempre em contato porque no blog da esquina a gente se tromba. Beijos e Abraços a todos.

Nome do Participante
Email
Endereço do Blog

Denise Coimbra Alves - Juiz de Fora

Demilson Eleuterio

Eliane Tiburcio

Felipe M. Costa

Fúlvio Vieira Andrade



Hélcio Camargo Jr – Araguari
Inês Cristina Santana Resende Senna

Jaqueline Aparecida Magalhães - Juiz de Fora

Nathalia Basílio G. Freitas

Ma. Lúcia D. Florêncio



Marília Mazzaro Pinto

Marluce Arantes Morgado

Nilson Padilha Castanheira

Viviane  Bartole Vargas

Renata Lana Rachid


Rosânia Rocha Lenz
Wincer de O.H. Silva




Centro de Referência Virtual do Professor

O CENTRO DE REFERÊNCIA VIRTUAL DO PROFESSOR - CRV é um portal educacional da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Esse portal oferece recursos de apoio ao professor para o planejamento, execução e avaliação das suas atividades de ensino na Educação Básica.
O CRV oferece informações contextualizadas sobre conteúdos e métodos de ensino das disciplinas da Educação Básica, assim como ferramentas para a troca de experiências pedagógicas e trabalho colaborativo através do Fórum de Discussão e do Sistema de Troca de Recursos Educacionais (STR).
O CRV favorece a formação continuada do educador ampliando a sua capacidade de utilização das novas tecnologias da informação e comunicação nos processos de ensino e aprendizagem.
São princípios do CRV:
  • O compromisso com a pesquisa, a discussão e a avaliação de discussão e a avaliação de diferentes estratégias educacionais, privilegiando aquelas que incorporam conceitos atuais sobre os processos de cognição e o uso das novas tecnologias da informação e comunicação.
  • O desenvolvimento de metodologias e materiais didáticos que imprimam novo dinamismo ao processo de ensino e aprendizagem tanto no âmbito presencial como a distância.
  • A formação de gerações de educadores conscientes da importância da interface entre educação e comunicação para o desenvolvimento de sua criatividade e sua constante aperfeiçoamento.
  • A redução das desigualdades regionais em relação às condições de ensino, possibilitando a todos os educadores o acesso aos mesmos recursos didáticos

Identidade institucional do CRV: Secretária de Estado de Educação: Vanessa Guimarães Pinto
Secratário Adjunto: João Antônio Filocre Saraiva
Subsecretária de Informações e Tecnologias Educacionais: Sônia Andère Cruz
Superintendente de Tecnologias Educacionais: João Lúcio Duarte
Diretora de Tecnologias Aplicadas a Educação: Leyde Lelise Barbosa Caldeira

Diretor de Apoio Operacional e Controle de Redes: Cleiton Ferreira Paratela

Equipe do CRV:

Coordenadora: Maria das Dores Fonseca Simil
Ana Lúcia Motta Baeta
Ivanete Parreira de Oliveira
Keila Amarante de Melo Faria
Maria de Lourdes Santos Brandão
Marly da Conceição Duarte Martins
Wilma Angélica Benfenatti
Consultores:
Arthur Eugênio Quintão Gomes
Eduardo Fernandes Barbosa
Centro de Referência Virtual do Professor - CRV
Endereço: Rua Tomé de Souza, 371 - Bairro Funcionários - Belo Horizonte - MG
CEP: 30140-130 - Tel: (31) 3225-3279 / 32266722
E-mail: crv@educacao.mg.gov.br

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Olá Fernando,gostaria de agradecer a oportunidade de mostrar as novas tecnologias para que eu possa usar com meus alunos de violão no Conservatório de Pouso Alegre.Beijão.Eliane Tiburcio,

Um mensagem para os novos amigos da oficina: futuros blogueiros.


Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostram gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível”.
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.
Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
-E Beethoven ?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.....
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Renato Russo? etc...
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.
Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências’.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados. . . apenas peças.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'se foi'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."
"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita tranquilidade....". É bom para refletir e se valorizar!
Tenha uma boa oficina amigo(a)...insubstituível!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Leitura complementar da Pedagogia de Projetos

Os Projetos de Trabalho contribuem para uma resignificação dos espaços de aprendizagem de tal forma que eles se voltem para a formação de sujeitos ativos, reflexivos, atuantes e participantes (HERNANDEZ, 1998).

Acrescentamos a essa metodologia uma reflexão sobre a realidade social, orientando os Projetos de Trabalho para uma reflexão sobre as condições de vida da comunidade que o grupo faz parte, analisando-as em relação a um contexto sócio-político maior e elaborando propostas de intervenção que visem transformação social (FREIRE, 1997).

Quando e por que surgiu a Pedagogia de Projetos?

A discussão sobre pedagogia de projetos não é nova. Ela surge no início do século XX, com John Dewey. Já nessa época, a discussão estava pautada numa concepção de que educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida futura e a escola deve representar a vida presente.

O que são projetos?

         Projeto não é um plano de trabalho ou um conjunto de atividades bem organizadas;

         Uma proposta de intervenção pedagógica que dá a atividade de aprender um sentido novo, onde as necessidades de aprendizagem aparecem nas tentativas de resolver situações problemáticas. Um projeto gera situações de aprendizagem ao mesmo tempo, reais e diversificadas. Possibilita, assim, que os alunos ( aprendizes ), ao decidirem, opinarem, debaterem; construam sua autonomia e seu compromisso com o social, formando-se como sujeitos culturais.

Quais as características fundamentais do trabalho com  Projeto?

Abrantes (1995:62 ) aponta algumas características fundamentais do trabalho com projetos:

         Num projeto. a responsabilidade e autonomia dos alunos são essenciais: os alunos são co-responsáveis pelo trabalho e pelas escolhas ao longo do desenvolvimento do projeto. Em geral, fazem-no em equipe, motivo pelo qual a cooperação está também quase sempre associada ao trabalho de projetos.
         A autenticidade é uma característica fundamental de um projeto: o problema a resolver é relevante e tem caráter real para os alunos. Não se trata de mera reprodução de conteúdos prontos. Além disso, o problema não é independente do contexto sócio-cultural e os alunos procuram construir respostas pessoais e originais.
         Um projeto envolve complexidade e resolução de problemas: o objetivo central do projeto constitui um problema ou uma fonte geradora de problemas, que exige uma atividade para sua resolução.
         Um projeto tem um caráter faseado: um projeto percorre várias fases: escolha do objetivo central e formulação dos problemas, planejamento, execução, avaliação, divulgação dos trabalhos.

Concepções de conhecimento escolar

         A Pedagogia de Projetos traduz uma determinada concepção de conhecimento escolar, trazendo à tona uma reflexão sobre a aprendizagem dos alunos e os conteúdos das diferentes disciplinas.

         Há uma tendência, de forma bastante generalizada no pensamento pedagógico, em colocar, como questões opostas, a participação dos alunos e a apropriação de conteúdos disciplinares.

         Concepção Cientificista: Professores com essa concepção enxergam o conhecimento escolar como a transmissão de um conhecimento disciplinar (já pronto e acabado a alunos que não o detém. Estão preocupados com a transmissão de conteúdos disciplinares, acham que não podem abrir uma discussão com os alunos, ou propor um trabalho de grupo, pois isso significaria perda de tempo e o não "vencimento" dos conteúdos, ao final do ano.

         Concepção Espontaneista: Ao tentar romper com esta concepção, muitos profissionais acabam negando e desvalorizando os conteúdos disciplinares, entendendo a escola apenas como espaço de conhecimento da realidade dos alunos e de seus interesses imediatos.

Estas duas tendências têm uma visão dicotômica do que seja conhecimento escolar acabando por fragmentar um processo que não pode ser fragmentado. Não se pode separar o processo de aprendizagem dos conteúdos disciplinares do processo de participação dos alunos e nem desvincular as disciplinas da realidade atual. Os conteúdos disciplinares não surgem do acaso. São fruto da interação dos grupos sociais com sua realidade cultural e as novas gerações não podem prescindir do conhecimento acumulado socialmente e organizado nas disciplinas. Também não é possível descartar a presença dos alunos com seus interesses, concepções, sua cultura, principal motivo da existência da escola.

         Concepção Globalizante: A Pedagogia de Projetos se coloca como uma das expressões dessa concepção, pois permite aos alunos analisar os problemas, as situações e os acontecimentos dentro de um contexto e em sua globalidade, utilizando, para isso, os conhecimentos presentes nas disciplinas e sua experiência sócio-cultural.

         Não se organiza os projetos em detrimento dos conteúdos das disciplinas. O desenvolvimento de projetos, com o objetivo de resolver questões relevantes para o grupo, vai gerar necessidades de aprendizagem e, nesse processo, os alunos irão se defrontar com os conteúdos das diversas disciplinas, entendidos como "instrumentos culturais" valiosos para a compreensão da realidade e intervenção em sua dinâmica.

         Com os projetos de trabalho há uma possibilidade de evitar que os alunos entrem em contato com os conteúdos disciplinares, a partir de conceitos abstratos e de modo teórico. Nessa mudança de perspectiva, os conteúdos deixam de ter um fim em si mesmos e passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação na realidade de forma critica e dinâmica. Os conteúdos disciplinares  passam a ganhar significados diversos, a partir das experiências sociais dos alunos, envolvidos nos projetos.

         Essa mudança de perspectiva traz conseqüências na forma de selecionar e sequenciar os conteúdos disciplinares, pautados, geralmente, numa concepção etapista e acumulativa, onde um conteúdo deve ser "vencido" para outro ser "apresentado" ao aluno.

         Os Projetos de Trabalho trazem nova concepção de sequenciação fundada na dinâmica, no processo de "ir e vir", onde os conteúdos vão sendo vistos de forma mais abrangente e aprofundada, dependendo do conhecimento prévio e da experiência cultural dos alunos. Assim, um mesmo projeto pode ser desencadeado em turmas de ciclos diferentes, recebendo tratamento diferenciado, a partir do perfil dos grupos.

         Não é o simples fato dos projetos gerarem necessidades de aprendizagens que se está garantindo esta aprendizagem.

         É preciso que os alunos se apropriem desses novos conteúdos e para isso a intervenção do professor é fundamental, no sentido de criar ações para que esta apropriação se faça de forma significativa. Isso poderá ser feito a partir da organização de módulos de aprendizagem, onde o professor irá criar atividades visando a um tratamento mais detalhado e refletido do conteúdo trabalhado.

         Nem todos os conteúdos disciplinares, surgidos nos projetos, são objetos de um estudo mais sistematizado, em módulos de aprendizagem. Mas o que se transformará em módulos de aprendizagem não pode ser definido antecipadamente, sem se considerar o processo vivido pelo grupo, sua experiência e seus conhecimentos prévios.

Os projetos de trabalho, assim, geram necessidades de aprendizagem de novos conteúdos que poderão ser aprofundados, sistematizados em módulos de aprendizagem que, por sua vez, irão repercutir sobre as situações e intervenções dos alunos em outras situações da vida escolar.

Como surge um projeto?

         Ao se pensar no desenvolvimento de um projeto, a primeira questão diz respeito a como surge esse projeto e, principalmente, a quem se destina o tema. Diante dessa questão, surgem posições diferenciadas. Alguns profissionais defendem a posição de que o projeto deve partir, necessariamente, dos alunos, pois, se não, ele seria imposto. Outros defendem a idéia de que os temas devem ser propostos pelo professor, de acordo, com a sua intenção educativa, pois, de outra forma, se cairia em uma postura espontaneista.

         O que se desconsidera, nessa polêmica, é o ponto central da Pedagogia de Projetos: o envolvimento de todo o grupo com o processo. Um tema pode surgir dos alunos, mas isso não garante uma efetiva participação destes no desenvolvimento de projeto. O que caracteriza o trabalho com projetos não é a origem do tema, mas o tratamento dado a esse tema, no sentido de torná-lo uma questão do grupo como um todo e não apenas de alguns alunos ou do professor. Portanto, os problemas ou temáticas podem surgir de um aluno em particular, de um grupo de alunos, da turma, do professor ou da própria conjuntura. O que se faz necessário garantir é que esses problemas passe a serem de todos.

Quais as etapas de um projeto?

No desenvolvimento de um projeto, três etapas devem ser configuradas: problematização, desenvolvimento e síntese

a)Problematização

É o início do projeto. Nessa etapa , os alunos irão expressar suas idéias e, conhecimentos sobre o problema em questão.

         Esse passo é importantíssimo, pois dele depende todo o desenvolvimento do projeto. Os alunos já trazem hipóteses explicativas, concepções sobre o mundo que o cerca. E é dessas hipóteses que a intervenção pedagógica precisa partir; pois, dependendo do nível de compreensão inicial dos alunos, o processo toma um outro caminho. Nessa fase, o professor levanta o que os alunos já sabem e o que ainda não sabem sobre o tema em questão. É também a partir das questões levantadas nesta etapa que o projeto é organizado pelo grupo.

b) Desenvolvimento

   É o momento em que se criam as estratégias para buscar respostas às questões e hipóteses levantadas na problematização. Aqui, também, a ação do aluno é fundamental. Por isso, é preciso que os alunos se deparem com situações que os obriguem a comparar pontos de vista, rever suas hipóteses, colocar-se novas questões, deparar-se com outros elementos postos pela ciência. Para isso, é preciso que criem propostas de trabalho que exijam a saída do espaço escolar, a organização em pequenos e/ou grandes grupos, o uso da biblioteca, da própria internet, enciclopédias, a vinda de pessoas convidadas à escola, entre outras ações. Nesse processo, as crianças devem utilizar todo o conhecimento que tem sobre o tema e se defrontar com conflitos, inquietações que as levarão ao desequilíbrio de suas hipóteses iniciais.

c) Síntese

   Em todo esse processo, as convicções iniciais vão sendo superadas e outras mais complexas vão sendo construídas. As novas aprendizagens passam a fazer parte dos esquemas de conhecimento dos alunos e vão servir de conhecimento prévio para outras situações de aprendizagem. Apesar de serem destacados nesse esquema três momentos no desenvolvimento de um projeto, os projetos são processos contínuos que não podem ser reduzidos a uma lista de objetivos e etapas. Reflete uma concepção de conhecimento como produção coletiva, onde a experiência vivida e a produção cultural sistematizada se entrelaçam, dando o significado às aprendizagens construídas.

         Por sua vez, estas são utilizadas em outras situações, mostrando, assim, que os alunos são capazes de estabelecer relações e utilizar o conhecimento aprendido, quando necessário.

         Assim, os projetos de trabalho, não se inserem apenas numa proposta de renovação de atividades, tornando-se mais criativas, e sim numa mudança de postura, o que exige um repensar da prática pedagógica, é, portanto, uma quebra de paradigma.

         A Pedagogia de Projetos é um caminho para transformar a escola em um espaço aberto à construção de aprendizagens significativas para todos que dele participam e o uso da internet, por meio de ambientes de aprendizagem colaborativa, auxiliará bastante na construção de conhecimentos, habilidades e valores dos alunos de hoje.

Desenvolvimento



O que

Com que

Ferramenta informática
·        Montar um roteiro do trabalho com projeto, um diário de bordo e um questionário de entrevista (no decorrer do processo) com pessoas de diversas idades e especialistas no assunto em diversas regiões.

 Documentos,  Internet, Email, fórum e sala de bate papo, Chat

·        Confeccionar um Banco de dados para organização das informações.
Documentos, Word, Formulários, Access
·        Coletânea de dados
Planilha, Excel
·        Consultar bibliotecas
Internet, Cd- Rom informativos
·        Consultar os outros grupos de interesse envolvidos neste projeto para trocas de informações.
Internet
·        Produzir uma página na internet como resultado do seu projeto e um  álbum apresentando as conclusões (produto final) agrupando as nossas  às dos outros grupos
Blog, Webfófio
Software Multimídia